Por: Profº Rafael Crippa
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sexta-feira, 20 de abril de 2012
Palestra Peso Corporal
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
DAIANE FAGHERAZZI - PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Pensando em poesia, sugeri, depois de leituras e abordagens sobre o gênero textual, que os alunos criassem textos sobre o universo "mar". Eis as obras em destaque:
SAUDAÇÃO DE VERÃO
No mar existe um lugar
Tão lindo e bonito
Para gente pescar e meditar
Mas também temos que nos cuidar.
No mar há perigo dos surfistas
se afundarem e se afogarem.
Na areia podemos jogar
No mar podemos mergulhar
E na praia podemos descansar.
No mar podemos pensar e observar
Mas temos que cuidar
Poderá vir uma onda e nos derrubar
Mas é ótimo nos banhar.
Cuide do mar como se fosse seu olhar
Para quando voltar se alegrar
Mas nunca se empolgar
Pois uma vida você não pode desperdiçar .
Caroline Bertolini Soares
O MAR
O mar é um bom
Lugar para nadar
E também navegar.
Às vezes me pego a sonhar
Com um sonho que não
Se pode descartar.
Eu queria mergulhar
Para um tesouro encontrar.
Para ajudar as pessoas
Com quem eu cruzar.
Bryan B. C.
PRAIA
Fui à praia para meditar.
Quando vi já estava a sonhar.
Sonhei com peixes a nadar.
Pássaros a voar.
E o navio a navegar
Observando o céu azul
Me deu vontade de saber
Como é voar.
Então vi os pássaros
E pensei, será que eles podem me levar?
Quando estavam me levando acordei e
Vi que estava sonhando.
Bruna Porto Toss
MAR
Por que vim para a praia?
Não sei se era para me alegrar
Ou para navegar.
Sei que era para observar e enxergar.
Mas não deixei de fixar
Quando olhei para o mar.
Por que vim para a praia?
Talvez vim para sentir o ar
E mergulhar no mar.
Talvez vim esquecer os problemas
E sentar para ver os turistas embarcar.
Por que vim para a praia?
Decidi vir para a praia para
Ver as ondas tocarem na areia,
Os surfistas mergulharem na água.
Decidi vir à praia para ver o
Pôr-do-sol, meditar no final do dia.
Ver a paisagem de uma bela vista.
Vim ver o mar, por quê?
Para me lembrar dos momentos
De paz e harmonia.
Para ver o céu azul do dia.
Para ver as conchas serem
Escondidas pela areia.
Para caminhar na beira da praia
E pensar bem assim:
“Sonhar é como voar numa
Paisagem sem fim”.
Stéfani da Rosa dos Santos
O MAR
O mar é um lugar ótimo
Para descansar e relaxar.
É um lugar calmo e cheio de paz.
É um lugar próspero, calmo
E o vento leva
Você sente vontade de voar,
Flutuar e navegar.
Mas o som do ar
E dos pássaros dá uma
Sensação tão boa de humildade
E amor.
GABRIEL PEREIRA
MAR
Vou navegar para ninguém me encontrar
Aprendi a nadar para não me afogar.
Peguei rede para pescar, para comida não faltar.
Vou cantar, mergulhar e nadar.
Vou surfar e conchas pegar.
Vou tomar água de coco na frente do mar.
Vou pedir para Deus me abençoar.
Mar lindo
Ainda bem que existe.
Senão ia chorar.
Eu vou aproveitar
E com o salva-vidas conversar.
Vou passar protetor solar
Para minha pele não ressecar.
E na praia vou aproveitar.
ROCHELLE
O MAR
Perto da minha casa existe um lugar
Um lugar onde podemos sonhar
Um lugar para esquecer os problemas
Um lugar onde criamos lemas.
Esse lugar é o mar.
Doce água, doce.
Não é salgado, não.
Claro como o céu em dia de sol.
O mar, lugar que é para se refrescar.
E os problemas da mente deletar.
Lá no mar eu brinco.
Lá no mar podemos nadar.
E vai ser no mar que as ondas eu vou pular.
Vou passear em meio às lembranças.
E recordar que há esperanças.
Eu quero aproveitar a infância.
Eu vou brincar na areia como uma criança.
Vou deixar os problemas de lado.
E para o mar eu vou.
Nadar, pular, me emocionar.
Mar, lugar lindo para me refrescar.
Lugar lindo onde posso sonhar.
Quero viver no mar.
Deitar na areia, olhar para o céu
E lembrar a imensidão do mar.
Olho para o céu
E imagino o futuro
Belo, lindo como o mar.
Vou imaginar um lindo pomar
Belas noites.
Vou às estrelas viajar
Quero vê-las brilhar.
Lá no fundo do mar
Vou vê-las vindo das ondas.
Vou sonhar alto
E esquecer o passado.
KAMILA
NO MAR
No vamos nadar e boiar.
Com Neymar é divertido
Surfar com minha prancha
Vou ao mar.
Com minha boia, vou boiar
E minha prancha surfar.
Quando vou nadar
Posso me afogar.
Por isso o salva-vidas sempre
Está lá com a boia para jogar.
Para não me afogar.
Eu sei que estarei segura
Porque o craque Neymmar
Vai estar lá para me ajudar.
GABRIELI
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PALESTRANTE, LINGUISTA, EDUCADORA E ESTUDIOSA DA CULTURA ITALIANA
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13:44
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Textos produzidos pelos alunos
Pensando nos gêneros textuais crônica e memórias, convidei meus alunos da oitava série para vermos o filme “A Vida é Bela”. Propus a eles que se colocassem na posição do personagem Josué e narrassem o olhar da criança perante os fatos vividos. Saíram essas maravilhas de texto:
Se eu fosse contar a história da minha vida, diria o que meu pai, meu grande herói, fez para me deixar viver.
Vivíamos em um pequeno vilarejo na Itália. Éramos uma família pequena, porém unida e feliz. Meu pai tinha acabado de realizar seu sonho: ter uma livraria. Iniciou-se, no mesmo período uma guerra.
Lembro-me como se fosse hoje. Fomos levados a uma estação de trem tomada pela Alemanha. Entramos em vagões sem bancos, apertados e gelados para seguir até a base alemã. Minha mãe, por ser professora e falar outras línguas, poderia ficar, todavia decidiu ir para não permanecer separada de nós.
Ao chegarmos ao local, meu pai disse que tudo fazia parte de um jogo e aquilo era um passeio, visto que era meu aniversário. Acreditei. Fomos destinados a dormitórios lotados e desconfortáveis. Meu pai tinha que trabalhar forçado por várias horas. Entretanto nunca o vi ai reclamar. Estava sempre de bom humor, querendo me proteger. Vários dias se passaram e várias crianças foram mortas. Meu pai me escondeu para que os alemães não me encontrassem.
O tempo passou e havia rumores de que a guerra havia acabado. Os soldados alemães estavam deixando a base de concentração. Continuavam matando pessoas. Meu pai tentou, então, arriscar-se. Escondeu-me em uma espécie de porta-cartas. Eu fiquei naquele local apertado. Disse-me para não sair dali. Segui suas instruções. Ele pegou minha coberta, vestiu-se de mulher para entrar nos dormitórios femininos a fim de encontrar minha mãe. Não a viu.
Correndo pelas ruas, mas foi pego por um soldado alemão. Passou em frente ao meu esconderijo e foi levado para um canto. Parecia que já sabia o que iria acontecer. Foi a última vez que vi meu pai sorrindo para mim. Ele me fez feliz pela última vez.
Fiquei naquele pequeno local até todos irem embora. Amanheceu. Então saí e me vi sozinho em meio a um território de guerra. Não sabia o que fazer. Avistei soldados americanos que chegavam com um tanque de guerra. Eles se aproximaram de mim e me convidaram para subir. Sem saber de nada, pensando que aquilo era um jogo, fui passear com eles. Encontrei minha mãe. Fiquei feliz. Assim é que me lembro de meu pai...
AMANDA VELOSO
Lá estava eu, dentro daquele caixote de ferro com apenas os olhos para fora, esperando meu pai voltar. Ou se isso não acontecesse, esperando, então, que mais ninguém estivesse ali para eu poder sair e receber meu prêmio.
Estava nervoso, ansioso para ver como seria dali em diante. Estava com saudades de minha mãe. Eis que, então, aquele suposto “campo de provas” tornou-se um silencio. Abri aquela porta com muito vigor e, no meio daquele grande espaço, olhei para todos os lados e me vi sozinho, sem ninguém. Ouvi aquele ronco chegando. Era ele, o meu prêmio: o meu tanque.
Era verdade, depois de adquirir os mil pontos, o prêmio viria. Ele tinha razão. “Eu te amo, pai.”
Um comandante me guiou e no caminho a avistei: minha mãe. Logo caí em seus braços em um abraço apertado, cheio de amor. Um momento que eu vou para sempre guardar: adquiri os mil pontos e acima disso vi o quanto meu pais têm valor.
GIULIA BRANDALISE
Eu, naquela época, jovem e inocente, não sabia de nada disso. Meu pai, minha mãe, meu tio e eu embarcamos em uma viagem que para meu pai não teve volta. Para muitos também não teve. Era meu aniversário e, segundo meu pai, não passava de uma viagem bem sucedida de um jogo no qual deveríamos marcar mil pontos.
Não sei quanto tempo o jogo durou, mas o lugar não me contentou. Era sujo, misterioso e, ao mesmo tempo, muito assustador. As pessoas gritavam e se olhavam com muita raiva e desprezo. Comíamos pouco e quando recebíamos algo, não passava de pão duro e velho.
Mas lá todos tinham de marcar mil pontos. Todos eram rivais. Brinquei de me esconder de tudo e de todos. Brinquei do jogo do silêncio. Valeu a pena meu tanque de guerra. Com minha mãe voltei para casa. Sinto falta do meu pai. Jogo como este nunca mais.
VITÓRIA MACIEL
Era pequeno quando tudo aconteceu. Dia do meu aniversário. Meu pai me disse que a gente iria para um parque a fim de juntarmos mil pontos e ganhar um tanque blindado.
Quando chegamos ao local, uma das regras era que eu não podia ver minha mãe. O No local brincava todos os dias com outras crianças. Um dia todas sumiram. Meu pai disse que elas haviam perdido o jogo. Eu tinha que ficar escondido para não ser visto por ninguém. Caso me vissem, nós perderíamos o jogo. Uma tarde fui ver o que meu pai fazia e descobri que trabalhava duro. Ele me pediu para ficar escondido. Nós criamos um código: ele me chamava três vezes e eu aparecia.
Depois de uns meses meu pai conseguiu juntar mil pontos. Como havia uma guerra, eu fui aconselhado por meu pai a entrar numa caixa e ele foi atrás da mamãe, mas estupidamente um alemão o matou. Amanheceu e eu fui encontrado por um soldado americano que estava em um tanque blindado. Encontrei minha mãe. A felicidade era grande. Mas havia tristeza também em mim. Perdi meu pai muito cedo. Ele vive dentro de mim.
LUANA DE BORBA
Aqueles dias foram bem confusos. Ainda me lembro. Tentar salvar meu filho não fora nada fácil. Antes um homem que só vivia viajando e sorrindo e, agora, em meio a uma guerra sem saída. Um objetivo havia: a vida do meu filho e da minha princesa. Era a fuga daquele lugar inquietante. Mas em meio a tudo aquilo, meu filho me trazia alegrias com o entusiasmo de ganhar o tanque de guerra. Daquelas quatro paredes, meu pequeno me via carregar coisas pesadas. Minha mulher não estava mais comigo, meu Josué ficava cada dia mais apático.
Minhas forças iam se extinguindo, mas não desisti. Até que um dia meu filho quis ir embora. O que faria agora? Tentei convencê-lo a ficar. Afinal, era um grande prêmio, estávamos na frente, vencendo. Faltava pouco. Mas me pegaram e não sobrevivi.
Aqueles dias foram bem confusos. Ainda me lembro. Tentar salvar meu filho não fora nada fácil. Antes um homem que só vivia viajando e sorrindo e, agora, em meio a uma guerra sem saída. Um objetivo havia: a vida do meu filho e da minha princesa. Era a fuga daquele lugar inquietante. Mas em meio a tudo aquilo, meu filho me trazia alegrias com o entusiasmo de ganhar o tanque de guerra. Daquelas quatro paredes, meu pequeno me via carregar coisas pesadas. Minha mulher não estava mais comigo, meu Josué ficava cada dia mais apático.
Minhas forças iam se extinguindo, mas não desisti. Até que um dia meu filho quis ir embora. O que faria agora? Tentei convencê-lo a ficar. Afinal, era um grande prêmio, estávamos na frente, vencendo. Faltava pouco. Mas me pegaram e não sobrevivi.
Agora quem fala é o Josué. Tenho orgulho de meu pai. Sinto sua falta. Mas sei que ele foi um grande guerreiro.
MARIA LUIZA
Quando eu era pequeno, sete anos, mais ou menos, tinha tudo o queria: carinho, amor, uma casa. “Josué!”, gritava minha mãe, “levanta!”.
Um dia isso tudo mudou. Fui acordado por barulhos estranhos. Desci correndo, vi pessoas desconhecidas levando meus pais. Fui junto. “Aonde vamos?”, questionei. “Tudo faz parte de um jogo”, dizia papai, que logo em seguida falava baixinho “um horrível jogo”.
Demorou, mas chegamos a um local horrível, cheio de pessoas assustadas. Imediatamente nos levaram a uma espécie de cabana que, segundo meu pai, era o local que deveríamos permanecer para participar do jogo. Deram-nos uniformes, roupas listradas.
Eu ficava o dia inteiro nessa cabana. Meu pai só voltava à noite, machucado, cansado. Ele dizia que eram jogos e que estava ganhando pontos a fim de sairmos dali vencedores. Prêmio: um tanque de verdade. Quando eu pedia o porquê de ele voltar daquele jeito, a única coisa dita era “São lutas de brincadeira, por isso você deve esperar aqui”.
Chegou um dia em que pessoas começaram a correr, havia confusão, tiros. Meu pai, assustado, disse para me esconder em uma caixa e só saísse quando não houvesse mais barulho, mais ninguém por perto. Obedeci. Passou-se um tempo e decidi espiar. Vi meu pai deitado num canto, imóvel. Logo o lugar ficou vazio. Saí dali e corri em direção ao meu pai. Estava morto. Encontrei minha mãe. Meu herói havia lutado pela minha vida.
DAIANE FAGHERAZZI - PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DAIANE FAGHERAZZI - PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
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PALESTRANTE, LINGUISTA, EDUCADORA E ESTUDIOSA DA CULTURA ITALIANA
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Textos produzidos pelos alunos
Palestras "A importância da dança para qualidade de vida" e "Métodos Contraceptivos"
No dia 19 de abrill de 2012, o Colégio Estadual Farroupilha, recebeu ao longo do dia palestras os mais variados focos na área da saúde. Na manhã de quinta-feira, a bailarina e professora de balé clássico, Giane Teixeira, falou sobre a importância da dança para qualidade de vida. Logo após o presidente da AFADEV, Joel Pereira, compartilhou com os alunos as experiências da vida de um deficiente visual.
No turno da noite o Dr. Claiton Gonçalves ginecologista e obstetra ministrou uma palestra sobre métodos contraceptivos, com propriedade sobre o assunto, conseguiu prender a atenção de todos os presentes falando sobre um assunto bastante polêmico.
Bailarina Giane Teixeira.
Bailarina Giane Teixeira.
Por; Prof.º Rafael Crippa
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Palestra "Saúde Mental"
Hoje o Hospital Beneficente São Carlos (HBSC) recebeu os alunos da turma 112 para a Palestra Saúde Mental. Na oportunidade, os alunos visitaram a ala psiquiátrica do hospital.
As palestrantes Maura Pigozzi (Assistente Social), Patrícia Bertolo (estagiária do Serviço Social) e Aline Andreazza (Psicóloga) falaram sobre o serviço do hospital na internação de pacientes com doenças mentais e dependência química.
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
Palestra "Lavagem de mãos"
Daiane Presotto Vanni, enfermeira do HBSC, ministrou a palestra Lavagem de Mãos. As turmas 111, 113 e 114 refletiram, na tarde de hoje, sobre a importância de lavar as mãos e as doenças que podem ser ocasionadas pela falta de higiene.
Agradecemos ao HBSC e a palestrante Daiane Presotto Vanni pela disponibilidade e atenção com nossa comunidade escolar.
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
Palestra "Alimentação Saudável"
As turmas 101, 103 e 201 assistiram a palestra "Alimentação Saudável" ministrada pela nutricionista Joana Butelli. A palestrante discorreu sobre a importância da alimentação para uma vida saudável. Indicando alimentos e hábitos alimentares saudáveis.
Os alunos participantes ouviram dicas de uma alimentação equilibrada.
Agradecemos a nutricionista Joana Butelli por sua disponibilidade e atenção.
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
Palestra "A prevenção da deficiência" 18/04
A Fisioterapeuta Arliane Pontalti e a Assistente Social Viviane Paula Rosa, da APAE de Farroupilha, ministraram a palestra "A prevenção da deficiência" para os alunos das turmas 102, 301 e 302. Os alunos puderam conhecer as formas para prevenir a deficiência e receberam uma cartilha informativa sobre o assunto.
Houve participação de professores e alunos que levantaram questionamentos sobre o assunto.
Obrigado a APAE, nossa parceira nesta atividade!
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
terça-feira, 17 de abril de 2012
Palestra "Lixo Hospitalar" 17/04
Célio Onzi, Técnico da Segurança do Trabalho do Hospital Beneficente São Carlos, apresentou aos alunos das turmas 121, 221 e T7 a palestra sobre Lixo Hospitalar. O palestrante nos esclareceu sobre o destino que é dado ao lixo da Instituição de Saúde e sobre os cuidados e as consequências dos acidentes de trabalho em um hospital. A comunidade escolar demonstra interesse no assunto elaborando perguntas sobre os procedimentos de prevenção no Hospital.
Agradecemos ao palestrante Sr. Célio Onzi e ao Hospital Beneficente São Carlos que também é nosso parceiro neste Ciclo de Palestras.
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
Palestra "Que a Saúde se difunda sobre a Terra" - 17/04
As turmas 102, 202, 205, 211, 611, 711, 811 assistiram a palestra "Que a Saúde se difunda sobre a Terra". O responsável pela Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Pe. Paulo Roque Gasparetto, falou sobre o tema da CF-2012 informando sobre a visão da religião diante dos desafios da Saúde Brasileira.
As palestras aconteceram nos turnos da manhã - 8h30 - e da tarde - 14h30.
Agradecemos a Paróquia Sagrado Coração de Jesus, nossa parceira neste projeto.
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Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
Estatística e saúde - Uma Experiência com o Tratamento de Informação
Os alunos das turmas 105, 114, 301 e 302 trabalharam com a pesquisa estatística, levantamento de dados e resultados (médias, percentuais,etc). A culminância do projeto pode ser visitada nos corredores da escola onde os alunos expuseram os gráficos produzidos através desta pesquisa. Parabéns Turmas!!
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Ações do Projeto Saúde,
Ciclo de Palestras - Projeto Saúde
Ciclo de Palestras 16/04 - A vida de um deficiente visual
As turmas T8, 121 e 123 assistiram, na noite do dia 16/04, a palestra "A vida de um deficiente visual" ministrada pelo Presidente da AFADEV - Associação Farroupilhense de Deficientes Visuais, Joel Pereira. Foram vivenciadas situações do cotidiano de uma pessoa portadora da deficiência e discutida a responsabilidade da sociedade frente aos desafios da inclusão.
Agradecemos ao palestrante e à nossa parceira AFADEV pela contribuição.
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